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Assembleia aprova proposta de distribuição coletiva do 0,1 salário referente a programa de premiação do Banco e rechaça curva forçada

VÍNCULO 1575 – Foi aprovada na quarta-feira (10), em Assembleia Geral Extraordinária convocada pelos Sindicatos de Bancários do Rio, São Paulo,  Distrito Federal e Pernambuco, a proposta de defesa, em mesa de negociação, da distribuição coletiva do 0,1 salário referente ao programa de premiação do BNDES e o rechaço à utilização de “curva forçada” por parte do Banco como método de gestão.

Quinhentos e sessenta e três (563) empregados participaram da votação, sendo que 539 (95.7%) disseram “sim” à proposta e 24 (4.3%) disseram “não”.

Durante a live realizada antes da votação, o presidente da AFBNDES, Arthur Koblitz, explicou que a votação tinha como objetivo subsidiar a representação dos empregados na mesa de negociação com a Administração do BNDES, de modo que fique ajustado que o 0,1 salário que o Banco destinou a um programa de premiação seja distribuído de forma coletiva entre os funcionários, sem a utilização do método da “curva forçada”. O vice-presidente da Contraf-CUT, Vinícius Assumpção, ressaltou a importância da chancela dos empregados a esse posicionamento, principalmente porque o referido 0,1 salário havia sido “abocanhado” da Participação nos Lucros ou Resultados (PLR) de 2022, e agora era preciso retomá-lo, além de reiterar o repúdio dos empregados ao método da “curva forçada”.

Segundo Vinícius Assumpção, em matéria no site da Contraf-CUT, as decisões da AGE “são fundamentais para ganharmos força na negociação com o BNDES, em especial neste ano, em que teremos campanha nacional da categoria”.

PLR 2022 – Como foi informado na terça-feira (9), além de não computar as metas atingidas pela Área de Mercados de Capitais (AMC), a PLR de 2022 trouxe o problema da redução de 0,1 salário no seu pagamento. Ou seja: a PLR de 2022 deixou de ter o teto de 3 salários para ficar com o teto de 2,9. “Aprovamos tal redução em 2021 para não termos que subscrever o uso da curva forçada pela anterior Administração do BNDES”, argumentou a representação dos empregados.

A Administração anterior usou esse 0,1 salário para criar um programa de premiação, baseado no lucro do Banco, mas por fora da PLR; isto é: sem demandar a aprovação dos empregados para a sua efetividade.

Contudo, o programa de premiação foi interrompido pela atual Administração antes dos pagamentos serem efetuados e antes dos possíveis beneficiários serem apontados. O resultado foi que o 0,1 salário acabou não sendo distribuído para os empregados do BNDES.

Assim, o objetivo da AGE foi deixar claro que o corpo funcional quer a distribuição desse 0,1 salário – sem, é claro, a aplicação da curva forçada.

Associação dos
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