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A inteligência artificial e a formação do economista

VÍNCULO 1653 – O economista aposentado do BNDES, Paulo Moreira Franco, participa da edição de agosto do Jornal dos Economistas, publicado pelo Corecon-RJ, com artigo intitulado “Na falta de outra palavra”.  Na edição, os articulistas avaliam os impactos da inteligência artificial (IA) sobre o mercado de trabalho e a formação do economista.

Paulo Moreira Franco ressalta que é consenso que o mundo do trabalho e produção irá mudar nessas duas décadas. “O que deveríamos nos perguntar é se o que teremos não é algo mais radical do que uma mudança”, ressalta.

Graça Druck, da Ufba, defende desmistificar que o futuro do trabalho humano é o seu fim, suplantado pelas novas tecnologias.

Rosa Marques, da PUC-SP, enfatiza que, reconhecendo o enorme potencial de produtividade da IA, é preciso lutar para que ela não seja apropriada pelo capital.

Lucia Garcia, do Cofecon, avalia que a IA permite a automatização de tarefas e ampliação da análise de dados e modelagens, mas não a formulação do conhecimento econômico.

Antonio Prado, do Corecon-SP, destaca que a IA é um campo em disputa, não um destino.” O impacto sobre o trabalho, economia e desenvolvimento dependerá das políticas que construirmos”, diz.

Rubens Sawaya, da PUC-SP, aponta que, com a IA, torna-se mais importante a formação plural, não apenas técnica, do economista, para que possa entender e controlar o trabalho da IA, que não apreende a complexidade da economia.

Thiago Varanda Barbosa, do MCTI (Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação) detalha o Plano Brasileiro de Inteligência Artificial, iniciativa estratégica do governo para posicionar o Brasil no desenvolvimento e aplicação de IA.

Ergon Cugler, da FGV, critica o plano do governo de atração para o Brasil de data centers, que consomem muita eletricidade e água, sob o falso argumento de geração de empregos, industrialização e soberania digital.

Elias Jabbour, do Instituto Pereira Passos, contextualiza historicamente a guerra tecnológica entre China e EUA. Segundo ele, a China está à frente da grande maioria das tecnologias críticas.

Para acessar o PDF do Jornal dos Economistas, clique aqui.

Paulo Henrique Furtado de Araujo, da UFF, crê que a lógica do capital no século XXI efetiva a lei geral da acumulação capitalista de Marx: riqueza abstrata e material concentrada e ampliação da pobreza.

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