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Museu Nacional reabre ao público sete anos após incêndio

Foto: Felipe Cohen

VÍNCULO 1649 – O Museu Nacional, administrado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), foi parcialmente reaberto ontem (2), na primeira visitação pública após o incêndio que atingiu a instituição em 2018.

A programação especial “Entre Gigantes – uma Experiência no Museu Nacional” convida o público a acessar três ambientes internos no Paço de São Cristóvão, ainda em reconstrução. Em um deles é possível observar os avanços no restauro do Palácio. O visitante também pode apreciar o meteorito Bendegó (foto) e o esqueleto de uma baleia cachalote, com 15,7 metros de comprimento, afixada na claraboia do edifício. Obras do artista visual Gustavo Caboco também estão expostas. 

As visitas ao Museu acontecerão de terça a domingo, gratuitamente, por meio de agendamento e retirada de ingressos na plataforma Sympla. A exposição, que ficará aberta ao público por dois meses, é apresentada pelo Museu Nacional e pelos parceiros do projeto Museu Nacional Vive – cooperação técnica entre a UFRJ, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e o Instituto Cultural Vale.

Segundo a Agência BNDES de Notícias, o apoio do Banco ao projeto de recuperação do Museu Nacional chegará a R$ 100 milhões em recursos não reembolsáveis. O restauro tem custo total estimado em R$ 516,8 milhões, dos quais R$ 347,2 milhões já foram captados.

O projeto abrange o restauro do Paço de São Cristóvão, a reforma e readequação do prédio da Biblioteca Central e ações de divulgação e ativação. O apoio contempla ainda a estruturação de fundo patrimonial destinado à sustentabilidade financeira de longo prazo do Museu.

O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, afirmou que o Museu Nacional é um símbolo maior do conhecimento, da ciência e da memória do Brasil. Segundo ele, o apoio decisivo do Banco para a sua reconstrução reforça o compromisso do governo federal com a preservação do patrimônio histórico e com a educação. “Vai ficar uma cicatriz na nossa história, mas o Museu se reconstrói: ele vai ser tão importante para as futuras gerações quanto foi para a minha”, afirmou.

A superintendente da Área de Relacionamento, Marketing e Cultura do BNDES, Marina Moreira da Gama, reafirma a satisfação do Banco em contribuir com a reabertura parcial do Museu, um dos mais importantes do país. “São 25 anos de apoio do Banco ao restauro do patrimônio histórico, 400 bens tombados restaurados e R$ 1,6 bilhões investidos na cultura”, ressaltou.

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