1. Avanços negociais: AJT e condições de retorno ao trabalho presencial
VÍNCULO 1454 – Temos sinais de avanços negociais com a administração do BNDES em relação ao Acordo de Jornada de Trabalho (AJT) e ao plano de retorno ao trabalho presencial.
Esperamos que na próxima semana esses sinais sejam confirmados. A principal razão desse editorial é acalmar os benedenses, mas sem desmobilizá-los. Todo mundo precisa permanecer alerta e bem informado.
Pedimos a todos mais um voto de confiança na AFBNDES.
Podem ficar certos de que estamos totalmente empenhados em garantir o que for melhor em termos de proteção à saúde e à vida dos benedenses e seus familiares. Usaremos todos os recursos à nossa disposição para garantir isso.
O principal deles é a mobilização de vocês. Graças a ela é que avanços estão se conformando no horizonte.
Podem ficar certos que todos serão convocados a debater e decidir em conjunto sobre qualquer caminho que venhamos a tomar. Daremos total transparência do processo assim que for possível e à medida que não comprometa as negociações.
Viva a coragem, a confiança na sua organização e a união dos benedenses!
2. Alerta para o Comitê de Contingência do BNDES
O prefeito do Rio, Eduardo Paes, foi a grande referência para o entusiasmo do webinário realizado na quinta-feira da semana passada sobre o plano de retorno ao trabalho presencial no BNDES.
O Rio estava abrindo! Era hora de celebrar!
Na sexta-feira (6), pela manhã, dia seguinte ao anúncio das ‘festividades latinas’ no BNDES, o prefeito da cidade se desculpava por ter se precipitado no pronunciamento do início da semana.
Hoje, dia 13, o Rio de Janeiro é o epicentro de casos de Covid-19 no Brasil, diz o próprio Eduardo Paes, como noticia a Folha de S.Paulo.
Ainda não sabemos quais são as métricas que o Comitê de Contingência do Banco usará para avaliar se o ‘plano’ de retorno deve ou não ser suspenso.
Segundo o secretário de saúde da cidade, Daniel Soranz, “a população deve manter as medidas protetivas contra o coronavírus, como uso de máscaras”. E ainda: “É importante que as pessoas tenham a consciência de que a pandemia ainda não acabou”.
Como se isso não bastasse, falta vacina! “Não acho que seja aceitável que a gente viva a situação que a gente vive e que não haja uma operação de guerra montada”, diz o prefeito.
E por “operação de guerra” ele não se referia ao espetáculo dantesco de blindados na frente do Congresso Nacional.
O bom senso urge pela necessidade de acender o sinal vermelho no retorno ao trabalho presencial!
Finalmente, um número citado pelo prefeito que inspira otimismo: apenas 5% dos internados no Rio foram vacinados. Portanto, a vacina faz diferença sim! Qualquer vacina, diferente do que sugerem os ataques criminosos feitos por autoridades públicas brasileiras, em especial a maior autoridade pública do país, a algumas vacinas.
E o BNDES precisa dar exemplo nessa área da vacinação. A AFBNDES, com o apoio de mais de 90% dos empregados, demanda a exigência do comprovante de vacinação para permitir o acesso ao Edserj. Vamos seguir o exemplo de outras instituições, e darmos nós mesmos um exemplo para outras organizações.
É da história do BNDES ser vanguarda em questões de saúde e bem-estar dos seus empregados. Vamos manter essa tradição!
À pequena minoria que não quer se vacinar, uma sugestão: tratem a ida ao BNDES como uma viagem à Amazônia ou à Bolívia. Não é possível entrar sem vacina. Não se vacinar hoje é um comportamento antissocial. Vamos precisar de uma porcentagem altíssima de vacinados para dar fim à circulação do vírus.