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Os impactos do governo Trump 2 em debate no Jornal dos Economistas

VÍNCULO 1633 – A edição de março 2025 do Jornal dos Economistas, publicado pelo Conselho Regional de Economia (Corecon-RJ), discute os impactos do governo Trump no mundo e no Brasil.

Antonio Diegues, da Unicamp, e José Roselino, da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos), ressaltam que Trump questiona as instituições do pós-guerra e deslegitima preceitos liberais, em prol do fomento da indústria doméstica, inclusive com restrição ao comércio.

Juliane Furno, da Uerj, e Pedro Faria, da Universidade de Cambridge, apontam que a reorientação geopolítica dos EUA abre oportunidades para o Brasil em investimentos verdes e articulação dos Brics com os europeus e latino-americanos.

Júlio Miragaya, da UnB, afirma que Trump é uma tentativa desesperada da classe dominante dos EUA, capitaneada pelas big techs e mercado financeiro, de restaurar a dominação mundial do passado.

Bernardo Kocher, da UFF, crê que a ascensão de Trump expõe a desvantagem geoeconômica dos EUA, desafiados por China, Rússia e Brics, em um sistema internacional competitivo como nunca antes.

Rita Coitinho, do MinC, destaca que Trump aplica na política interna e externa técnicas agressivas de vendas, como pressão psicológica, sedução e exploração de sentimentos.

Debora Gaspar, da UFRRJ, qualifica o governo Trump como transacional, com uma postura em política externa casuística – calculando custo e benefício – e um afastamento da ordem internacional liberal.

Arquimedes Celestino, da UFRJ, prevê que a abdicação da hegemonia ideológica por parte dos EUA, em busca da manutenção da supremacia econômica, vai aumentar o protecionismo e diminuir o crescimento econômico mundial.

Tatiana Vargas-Maia, da Ufrgs, e Fabricio Pontin, da Universidade La Salle, salientam a configuração nacionalista e transacional da política externa de Trump. Ele deve priorizar acordos bilaterais e reduzir compromissos com blocos regionais e organismos multilaterais.

Roberto Borghi, do Ceri, acredita que a relação EUA-China será decisiva para o mundo e Brasil, que precisará atuar de maneira equilibrada no jogo das potências mundiais.

Ellen Tristão, da UFVJM, enfatiza que há um líder neofascista no poder, que aplica políticas econômicas e xenofóbicas sem freios e fortalece a extrema direita mundial.

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