Pular para o conteúdo Vá para o rodapé

Perspectivas para 2025 no Jornal dos Economistas

VÍNCULO 1625 – A edição de janeiro do Jornal dos Economistas (JE), publicado pelo Corecon-RJ, traça cenários para a economia brasileira em 2025. “O que podemos esperar em termos de crescimento econômico, inflação e desemprego? Quais são os entraves e pontos fortes? As turbulências mundiais podem nos afetar? Por que os especialistas (aqueles que aparecem na mídia) têm errado em suas previsões econômicas?”. São perguntas lançadas pelo JE.

Rubens R. Sawaya, da PUC-SP, avalia que, embora lento, o crescimento ganha força, o que irrita o “mercado” e suas previsões catastrofistas nunca realizadas, mas usadas para justificar cortes de gastos e elevação de juros.

Carlos Pinkusfeld Bastos, da UFRJ, aponta que, a princípio, a perspectiva para 2025 é positiva, mas os ajustes supostamente “inadiáveis” no gasto público podem derrubar o ritmo de crescimento da economia.

Ladislau Dowbor, da PUC-SP, afirma que entender a batalha que temos pela frente é mais importante do que arriscar previsões econômicas. Muitos daqueles que fazem previsões buscam maximizar seus interesses, como a elevação da Selic.

Plínio de Arruda Sampaio Jr., do site Contrapoder, prevê que, ao contrário do que ocorre desde 2021, em que o desempenho da economia brasileira supera as expectativas, o mais provável é que no próximo período ocorra o inverso.

Marco Antonio Rocha, da Unicamp, adverte que, se a economia brasileira se mantiver em “modo cruzeiro” em 2025, pode ser insuficiente para garantir a reeleição de Lula em 2026.

Glaucia Campregher, da Ufba, questiona se o governo não estará paralisado em 2025, quando não será mais possível a expansão fiscal de 2023 e 2024, possibilitada pela PEC da Transição, que proporcionou os bons números de crescimento do emprego e da renda que tivemos até aqui.

Fernando de Aquino Fonseca Neto, do Cofecon, pondera que a tarefa de prever resultados econômicos é inglória, não só porque os determinantes evoluem, mas também devido aos desdobramentos de natureza política.

Marta Skinner, do Instituto Joaquín Herrera Flores, acredita que o desenvolvimento está condicionado à flexibilização das regras do austericídio. Basta vontade política!

Na série “Atualizando o debate sobre dependência econômica”, o jornal do Corecon-RJ publica artigo de Plínio de Arruda Sampaio Jr., intitulado “Da dependência à reversão neocolonial”.

Clique aqui para acessar o PDF do JE.

Associação dos
Funcionários do BNDES

Av. República do Chile, 100 – Centro, Rio de Janeiro – RJ, 20031-170

E-mail: afbndes@afbndes.org.br | Telefone: 0800 232 6337

Av. República do Chile 100, subsolo 1, Centro, Rio de Janeiro – RJ, 20031-917
E-mail: afbndes@afbndes.org.br
Telefone: 0800 232 6337

© 2025. Todos os direitos reservados. Desenvolvido por: AFBNDES

×